13 outubro 2008

A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia o OpenOffice.org 3.0 em português


Lisboa, 13 de Outubro de 2008. A comunidade portuguesa do OpenOffice.org anuncia a versão em português desta aplicação de produtividade já utilizada por 100 milhões de pessoas em todo o mundo, no mesmo dia em que é lançado no resto do planeta.

Para além dos 500.000 Magalhães que incluirão o OpenOffice.org, foram contabilizados em Portugal 520.000 downloads da versão 2 nos últimos 4 meses, o que deixa uma grande expectativa em relação à adesão à versão 3.

Esta actualização da aplicação de produtividade aberta mais popular em todo o mundo traz melhorias significativas para todos os utilizadores, sejam eles de Windows, Linux, ou fãs da Apple – o OpenOffice.org corre agora também de igual forma na plataforma Mac OS X.

O OpenOffice.org 3.0 é mais que uma simples aplicação de produtividade. Com esta versão os componentes básicos - tratamento de texto, folha de cálculo, apresentações, gráficos, fórmulas e base de dados - podem ser facilmente expandidos através de extensões descarregadas do Repositório de Extensões do OpenOffice.org. Em vez de sobrecarregar artificialmente o produto com tudo o que alguma vez possa interessar a qualquer um dos utilizadores, o OpenOffice.org 3.0 dá às empresas, repartições, escolas, e cidadãos comuns o poder de o configurar à sua maneira.

A liberdade que o OpenOffice traz fez com que a sua popularidade esteja em crescendo. Governo após governo tem adoptado o Open Document Format (a norma internacional suportada pelo OpenOffice.org), e com mais e mais frequência fazem-no mudando para o OpenOffice.org. Com a versão 3.0 a aplicação está ainda mais interoperável com Microsoft Office. Já não há razão para se estar preso a um único produto de Office.

O OpenOffice.org 3.0 está melhor que nunca, e com a capacidade de leitura dos novos formatos do MS Access 2007 e o suporte melhorado de macros é ainda mais fácil largar o Microsoft Office. E inclui a capacidade única no mercado de abrir, editar e gravar documentos PDF (via extensão).

O OpenOffice.org 3.0 tem um ar renovado, como um novo écran de arranque, novos ícones e maior facilidade de utilização – mantendo contudo um aspecto familiar.

As novas funcionalidades incluem:

Tratamento de texto
* Novo controlo deslizante para fazer zoom, incluindo vistas com múltiplas páginas
* Suporte multi-língua facilitado
* Adição de notas melhorada
* Capacidade de editar documentos em wikis na web

Folha de cálculo
* Aumento da capacidade para 1024 colunas por folha
* Nova ferramenta de resolução de equações (solver)
* Nova capacidade de colaboração entre múltiplos utilizadores

Gráficos
* Capacidade de manejar gráficos do tamanho de posters – até 3 metros quadrados

Apresentação
* Desenhador de tabelas embebido

Extensões
O suporte de extensões do OpenOffice.org está a ter um desenvolvimento explosivo com o OpenOffice.org 3.0. Funções adicionais são publicadas diariamente - suporte para análises de negócio, edição de documentos PDF, criação de documentos de formato híbrido PDF, e um novo modo mais flexível de suportar línguas adicionais.

O OpenOffice.org 3.0 torna mais fácil aderir ao novo mundo da Web 2.0, permitindo que os utilizadores possam criar e editar documentos web e wikis directamente a partir da ferramenta de tratamento de texto.

Ligações úteis
Versão portuguesa:
ftp://openoffice.caixamagica.pt/stable/3.0.0
http://neacm.fe.up.pt/pub/openoffice-pt/
Dicionário português: http://maracuja.homeip.net/software/dict
Guia de novas funcionalidades: http://www.openoffice.org/dev_docs/features/3.0
Notas técnicas: http://development.openoffice.org/releases/3.0.0.html
Sítio internacional: http://www.openoffice.org
Sítio português: http://pt.openoffice.org
Repositório de Extensões: http://extensions.services.openoffice.org

Sobre o OpenOffice.org
A Comunidade OpenOffice.org é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, a Google e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org.

O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.
O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.

O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org conta com a colaboração de vários voluntários, e das empresas Caixa Mágica Software, Intraneia e Sun Microsystems.
Mantém um sítio em língua portuguesa: http://pt.openoffice.org
Pode ser contactada através do e-mail: marketing@pt.openoffice.org

10 outubro 2008

20 a 22 de Outubro 2008 - Open Source World Conference


Vai-se realizar em Málaga nos próximos dias 20,21 e 22 de Outubro a mais importante conferência de software open- source da península ibérica, e uma das maiores e melhores conferências mundiais sobre o tema a Open Source World conference / Conferencia Internacional de Software Libre.

Para além de ter o patrocínio das Juntas da Andaluzia e da Extremadura, contará com a presença de representantes da Comissão Europeia, e dos governos da Holanda, Alemanha, Brasil, Venezuela, África do Sul, Cuba, Uruguai,e Paraguai

Estão incluídas sessões especiais sobre soluções para a Educação e para a Saúde.

Inúmeras empresas estarão representadas: Telefónica, Vodafone, IBM, Sun Microsystems, Novell, Microsoft, Unisys, HP, Everis, Fujitsu-Siemens, Peopleware, Red Hat

Também vão estar presentes importantes Universidades espanholas: Málaga, Sevilha, Rey Juan Carlos, Cádis, Extremadura, Politécnica de Valência, Aberta da Catalunha e Córdoba

Em termos de projectos, os mais conhecidos presentes são a Canonical, Liferay, SugarCRM, OpenMoko, OpenBravo, OpenOffice.org, Apache, Subversion, Alfresco e mySQL. Mas os mais interessantes poderão ser os não conhecidos..

E podem ver Tim O'Reilly ao vivo.

Depois de ler o fantástico programa, só posso recomendar vivamente a que quem puder vá lá

E é só a algumas horas de viagem de carro.

06 outubro 2008

Ante-Estreia do OpenOffice.org 3.0









Para concluir em grande a Semana do OpenOffice.org, que se iniciou com o primeiro Encontro Intercontinental da
comunidade OpenOffice.org, a comunidade portuguesa do OpenOffice.org anuncia a ante-estreia da versão 3.0 OpenOffice.org. Esta suite de office de código aberto conta com cerca de 100 milhões de utilizadores a nível mundial, tendo sido anunciado no Encontro Intercontinental que já atingiu uma taxa de penetração de 25 % Brasil. Vai ainda ser incorporada nos 500.000 computadores Magalhães a serem distribuídos nas escolas portuguesas, e no milhão de computadores a serem exportados para a Venezuela.
Para celebrar o eminente lançamento do OpenOffice.org estará em Portugal Louis Suarez-Potts, coordenador mundial da comunidade OpenOffice.org,


Ante-estreia do OpenOffice.org 3

Data: 8 de Outubro de 2008
Horário: 16:30 – 18:30
Local: ISCTE - Auditório B104 - Edifício II (edifício novo) (ver mapa)

Agenda
Intervenções
Introdução - Rui Fernandes, Community Lead OpenOffice.org PT
Porque é que o Software Livre funciona - Louis Suarez-Potts, Community Manager OpenOffice.org
As novidades no OpenOffice.org 3.0 - Nuno Rua, autor do livro "OpenOffice.org - O Office Livre"
Casos de sucesso do OpenOffice.org - Louis Suarez-Potts, Community Manager OpenOffice.org
Acontecimentos
Lançamento do Concurso de Fotografia “OOo”
Ante-estreia de livro "OpenOffice.org - O Office Livre"
Comemoração do 8º Aniversário do OpenOffice.org

A Semana do OpenOffice.org tem o apoio da ANSOL, da Caixa Mágica Software, da Intraneia, do SAPO e da Sun Microsystems

04 outubro 2008

OpenOffice.org tem 25 % de quota de mercado no Brasil

O III Encontro do BrOffice.org (nome brasileiro do Openoffice.org) realizou-se ontem dia 2 de Outubro , com ligação por video-conferência a 27 locais do Brasil e ainda Portugal, Espanha, Dinamarca, Paraguai e Uruguai. Durante o encontro foi anunciado pelo líder da comunidade brasileira, Cláudio Filho, que o OpenOffice.org/BrOffice.org já tem 12 milhões de utilizadores no Brasil, atingindo uma quota de 25 % no segmento office.

Entre os internveniente na conferência incluiram-se grandes empresas e organismos públicos, como:
Dataprev- Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social
Serpro - Serviço Federal de Processamento de Dado
Petrobrás
Agenda completa aqui

Interveio também Louis Suarez-Potts, coordenador mundial da comunidade OpenOffice.org, que estará em Portugal no próximo dia 8 de Outubro pelas 16:30 para a ante-estreia do OpenOffice.org 3.0

Apareçam!

03 outubro 2008

Being open about standards

Há duas maneiras de assegurar a interoperabilidade. Uma é garantir que todos usamos exactamente o mesmo produto. As desvantagens são que os preços são impostos pelo fornecedor único, e a inovação abranda. A outra é pela normalização e regulação. Aí os preços baixam e a inovação acelera.Exemplo?: o mercado das telecomunicações em Portugal, quando a concorrência foi imposta.

No dia de hoje em particular, parece boa ideia chamar a atenção para uma intervenção recente de Neelie Kroes, Comissária Europeia para a Competição:

"Quando um mercado evolui de forma a que uma determinada tecnologia proprietária se torna um padrão de facto, em seguida, o proprietário da tecnologia pode ter tal poder sobre o mercado que ele pode bloquear os seus clientes e excluir os seus concorrentes.

Quando uma tecnologia proprietária explora esse poder,então uma autoridade da concorrência ou um regulador pode ter necessidade de intervir. Está longe de servuma situação ideal, mas sendo é inferior a ideal não exime uma autoridade da concorrência de suas obrigações para proteger o processo concorrencial e os consumidores.

Essencialmente, a autoridade da concorrência tem de recriar as condições de concorrência que teria surgido a partir de uma boa execução do processo de normalização.

Aí me parece que seja duas possibilidades e, dependendo do caso, um ou ambos podem ser necessárias.

Primeiro, o padrão de facto podia estar sujeitos às mesmas exigências que as normas mais formais:

* Garantir a divulgação das informações necessárias que permitem a interoperabilidade com o padrão;
* Garantir que os outros participantes do mercado consigam garantias de que as informações sejam completas e precisas, e proporcionar-lhes alguns meios de reparação se não for;
* Assegurar que as taxas cobradas por essas informações são justas e são baseadas no valor inerente da interoperabilidade (em vez do valor da informação como uma portagem).

Além disso, quando existem normas abertas equivalentes, poderíamos considerar também exijir à empresa dominante que as suporte.

Melhor, muito melhor, do que tentar resolver estes problemas, é impedi-las de acontecer. E todos temos a responsabilidade de assegurar que este tipo de lock-in perpétua não acontece, e, quando tal seja uma realidade, temos a responsabilidade de minimizar os danos.

Aqui não estou falando do meu papel como o Comissário responsável pela Concorrência, mas sim como um comprador de tecnologia.

O que podem fazer os compradores? Muita coisa.

Olhem para Apple. Ao longo dos últimos dois anos tem havido alguns pedidos para regulamentar a Apple - em especial, para assegurar a interoperabilidade entre alguns concorrentes de armazenamento de música e os iPods, e entre leitores de música concorrentes e músicas da loja iTunes.

O problema surgiu porque em primeiro lugar, as etiquetas musicais insistiram que a Apple usasse tecnologia de gestão de direitos digitais e em segundo, porque o iPod foi um tremendo sucesso. Mas agora as grandes marcas têm outras lojas de músicas licenciadas para fornecer música em formato MP3, um formato que podeser lido no iPod e em outros leitores. Portanto, a pressão dos consumidores e, possivelmente, a preocupação da parte das grandes marcas sobre a excessiva dependência da Apple parece ter conduzido a uma oportuna solução baseada no mercado.

Isso é importante. Se o consumidor pode evitar lock-in para um único fornecedor, ao exercer influência através de opções de compra, podem ser inteligente ao fazê-lo.

Como compradores, temos de ser inteligentes quando compramos tecnologia. Temos de estar conscientes dos custos a longo prazo do lock-in: poderemos estar muitas vezes presos às gerações seguintes de tecnologia. Pode existir também um efeito de transbordo, em que se começa a estar presoa outros produtos e serviços fornecidos por esse fornecedor.

Isso é simplesmente uma má compra.

E é por isso que a Comissão se comprometeu a que:

* Para todos os futuros desenvolvimentos e processos de compra de Tecnologias de informação , a Comissão deve promover a utilização de produtossuportem normas abertas beo, bem documentadas. A interoperabilidade é uma questão crítica para a Comissão, e a utilização de normas abertas bem estabelecidas é um factor essencial para alcançar e apoiá-la.

Esta política, aprovada no ano passado, deve ser aplicada com vigor.

Há muito a aprender com outros órgãos públicos, tais como Munique - e estou muito satisfeito por ter o presidente da Câmara Municipal de Munique aqui esta manhã para nos contar sobre sua experiência. Mas Munique não está sozinho: há também o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão, francês e da "gendarmerie". O governo neerlandês e do Parlamento também estão caminhando para padrões abertos.

A Comissão deve fazer a sua parte. Ele não deve depender de um vendedor, ele não deve aceitar padrões fechados, e ela deve recusar-se a ficar trancada dentro de uma determinada tecnologia - comprometendo a manutenção do pleno controle sobre as informações na sua posse.

Esta opinião nasce a partir de uma compreensão de como é duro compreender como um mercado funciona - não é um convite à revolução, mas de uma evolução inteligente e realizável

Mas há mais do que isto para assegurar que as nossas decisões comerciais são tomadas com pleno conhecimento de seus efeitos a longo prazo. Existe também uma questão democrática.

Quando existem alternativas abertas disponíveis, nenhum cidadão ou empresa deve ser incentivados ou forçados a utilizar uma tecnologia especial da empresa para aceder a informações públicas.

Nenhum cidadão ou empresa devem ser incentivados forçados a escolher uma tecnologia fechada em vez de uma tecnologia aberta, através de um governo que tenha feito essa escolha em primeiro lugar.

Estes princípios democráticos são importantes. E um argumento é particularmente atraente quando é apoiaoa tanto pelos princípios democráticos e pelos princípios económicos sólidos.

Eu reconheço um negócio inteligente quando o vejo - escolher normas abertas é uma decisão empresarial de facto muito inteligente."

Nota de rodapé: todas as entradas deste blog refletem unicamente as minhas opiniões pessoais, expressas fora do meu contexto profissional. As opiniões do meu empregador são reflectidas no seu site empresarial

02 outubro 2008

A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia o primeiro Encontro Intercontinental da comunidade OpenOffice.org

Encontro BrOffice.org 2008


Quem disse que o mundo não é plano?

A comunidade portuguesa do OpenOffice.org convida à participação no primeiro Encontro Intercontinental da comunidade OpenOffice.org, que ligará por vídeo-conferência as comunidades de Portugal, Galiza, Brasil (em 27 locais), Paraguai e Uruguai.
O ponto de encontro em Portugal será o Auditório 2 do Forum Picoas em Lisboa, entre as 14:00 e as 16:00 do dia 3 de Outubro. O acesso é livre.

Este encontro acompanhará o III Encontro do BrOffice.org, a denominação do OpenOffice.org no Brasil.

A suite de office de código aberto Openoffice.org tem uma grande adesão no Brasil, tendo sido implementado em largas franjas da Administração Pública brasileira, como a Segurança Social (Dataprev), com 40.000 utilizadores. Está a ser também a ser crescentemente utilizada no sector privado, salientando-se o caso do Banco do Brasil , com 100.000 utilizadores, e da Infraero (aeroportos do Brasil), onde se realizou uma poupança de 4 milhões de reais (aproximadamente 1,5 milhões de Euros).

O III encontro do BrOffice.org, que é apoiado pelo Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados, decorrerá em Brasilía e mais 26 locais no Brasil. Este ano foi estabelecida a ligação em vídeo-conferência para Portugal, Espanha (Galiza), Uruguai e Paraguai, ajudando a criar laços ainda mais fortes entre os utilizadores ibéricos e latino-americanos.

Nota: Às horas da Agenda devem-se somar 4 horas, de diferença horária.


Sobre o OpenOffice.org
O OpenOffice.org Comunidade é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org ®.

O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office,. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.

O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.

O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org conta com a colaboração de vários voluntários, e das empresas Caixa Mágica Software, Intraneia e Sun Microsystems.
Mantem um sítio em língua portuguesa: http://pt.openoffice.org


A Semana do OpenOffice.org tem o apoio da ANSOL, da Caixa Mágica Software, da Intraneia, do SAPO e da Sun Microsystems

A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia a Semana do OpenOffice.org

A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia a Semana do OpenOffice.org

Quem disse que a semana começa à segunda-feira?

A comunidade portuguesa do OpenOffice.org anuncia a Semana do OpenOffice. Esta suite de office de código aberto, que conta com cerca de 100 milhões de utilizadores a nível mundial, e que vai ser incorporada na edição escolar do Magalhães, está prestes a anunciar a sua versão 3.0 Para comemorar a ocasião vão ser realizados vários eventos e anúncios, incluindo:
  • O primeiro Encontro Intercontinental da comunidade OpenOffice.org, que ligará por vídeo-conferência as comunidades de Portugal, Galiza, Brasil (em 27 locais), Paraguai e Uruguai, e cobrirá em directo o III Encontro da comunidade brasileira. O ponto de encontro em Portugal será o Auditório 2 do Forum Picoas em Lisboa, às 14:00 do 3 de Outubro.
  • A Ante-estreia da versão 3.0 do OpenOffice.org, onde se apresentarão as novas funcionalidades, e que contará com a presença de Louis Suarez-Potts, Coordenador global da Comunidade OpenOffice.org. Terá lugar no dia 8 de Outubro às 16:30
  • O lançamento de um concurso que combinará Arte e Informática.

Esteja atento às notícias !

Sobre o OpenOffice.org
O OpenOffice.org Comunidade é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org ®.

O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office,. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.
O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.

O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org conta com a colaboração de vários voluntários, e das empresas Caixa Mágica Software, Intraneia e Sun Microsystems. Mantem um sítio em língua portuguesa: http://pt.openoffice.org