- Independência dos vendedores: Todo o software deverá funcionar igualmente bem em diferentes plataformas. Deverá ser possível a opção de fornecedores diferentes para a manutenção e suporte do software.
- Interoperabilidade: O software deverá ter interfaces independentes das aplicações e suportar normas abertas segunda as definições do OSOSS (ver abaixo) nomeadamente para a edição de texto, correio electrónico, middleware e sistemas de informação geográfica.
- Transparência, acesso e controlo: O mecanismo de processamento de dados pessoais deve ser transparente de acordo com as leis e o regulamentos em vigor, e deve proporcionar o acesso para auditorias e verificações de segurança.
- Sustentabilidade digital: Todo o software deve poder ser suportado por vários fornecedores, e não apenas pelo fornecedor responsável pela implementação, permitindo inovações posteriores. Os dados devem ser armazenados em formatos abertos e bem documentados.
- O standard foi adoptado e será mantido por uma organização sem fins lucrativos, e o seu desenvolvimento baseia-se num processo de decisão aberto (por consenso, maioria...) no qual possam participar as partes interessadas.
- O standard foi publicado e o documento de especificações está disponível de forma gratuita ou por um custo nominal. Deve-se permitir universalmente a sua cópia, distribuição e uso sem encargos ou por um custo nominal.
- A propriedade intelectual/ industrial do standard ou de partes deste é cedida sem que em nenhum caso haja lugar a contrapartidas financeiras.
- Não existem impedimentos à reutilização do standard.
Notíciado pelo Trouw (em holandês) e pelo NewsForge(em inglês). Versão do manifesto em holandês aqui. ImTranslator disponível aqui. Agradece-se a quem conhecer um ainda melhor tradutor online. Podem usar este caso como teste...
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