08 dezembro 2008
Software Aberto na imprensa portuguesa
A revista PC GUIA de Dezembro de 2008 refere Linux e OpenOffice.org no Editorial "Viver acima das possibilidades", e inclui um DVD com dezenas de aplicações, entre as quais o OpenOffice.org. E nesta edição são dedicadas várias páginas a aplicações com o Scribus (publicação de documentos), ClamWin (Proteja o seu PC), Linux (Ganhe um sistema operativo gratuito), Inkscape (Desenhe vectores), Blender (Trabalhe em 3D), Audacity (Áudio excelente), VLC (Veja filmes), e "outras pérolas do open-source".
A Exame Informática e a Bit dedicam uma página inteira ao OpenOffice.org 3, com uma óptima classificação na análise desta última revista. Foi também referido no SOL e no i-Gov. A cobertura do Tek Sapo continua a ser bastante profissional, com entrevistas como "O som que se aproxima" e "Nos últimos 8 anos transcendemos as fronteiras do conceito de um pacote de Office"
E claro, o OpenOffice.org 3 na primeira página do diário Metro foi algo bom de se ver..
Está a ser derrubado o muro do desconhecimento do software livre. E mais está já em caminho. Estejam atentos, e vão-me informando do que mais lerem.
18 novembro 2008
A Noruega incentiva o uso de software open source
"A Noruega prometeu na passada segunda-feira fundos para estimular a utilização do software livre OpenOffice no sector público, para reduzir a sua dependência da Microsoft e de outros grandes produtores de software.
A Ministra da Administração e Reforma da Administração Pública, Heidi Grande Roeys, declarou que concedia 2 milhões de coroas ( 227.275 Euros ) para o Centro Nacional de Software Livre para adaptar e promover o OpenOffice para utilizações governamentais, tais como relatórios públicos, contabilidade e arquivos.
"Quero estimular o aumento da concorrência no mercado de software para escritório. O OpenOffice é uma boa alternativa ao fornecedor proprietário de programas nesta área", disse ela. "O problema é que programas especializados e o OpenOffice não dão sempre um ótimo desempenho em conjunto. A subvenção é para resolver isso."
O OpenOffice é baseado no software StarOffice da Sun Microsystems, com sede em Santa Clara, Califórnia. A Sun libertou o código fonte dos programas em 2000, na esperança de desafiar a dominância do mercado do Office da Microsoft, proporcionando uma alternativa livre, aberta e de alta qualidade.
Em Abril de 2006, o governo norueguês anunciou um programa a longo prazo para intensificar a utilização de software de código aberto para reduzir a sua dependência de gigantes informáticos como a Microsoft."
Nota de rodapé: todas as entradas deste blog refletem unicamente as minhas opiniões pessoais, expressas fora do meu contexto profissional. As opiniões do meu empregador são reflectidas no seu site empresarial
09 novembro 2008
Conferência anual de OpenOffice.org em Pequim
Já começam a estar disponíveis as apresentações da Conferência anual do OpenOffice.org. Esta conferência realizou-se entre 5 e 7 de Novembro de 2008 em Pequim, em reconhecimento da importância crescente da China que na adopção quer no desenvolvimento do OpenOffice.org. Logo a seguir à equipa principal de desenvolvimento em Hamburgo, na Alemanha, vêm com importância crescente as equipas da Red Flag e da IBM, ambas baseadas em Pequim. Entre as apresentações interessantes contam-se os esforços da Red Flag na adaptação do RedOffice (o OpenOffice.org chinês) aos Mobile Internet Devices, e a do projecto User Experience, sobre a renovação da imagem futura do OpenOffice.org. Depois da grande transformação interna que foi a versão 3 e o suporte das extensões, preparam-se alterações maiores no interface com o utiliazador.
A implementação orientada pelo estado de software open source na Malásia é alvo de outra interessantíssima apresentação, com descrição de todo o processo e dos resultados já obtidos.
Durante a conferência foi anunciado o ODF Toolkit, com a participaçao da Sun e da IBM, que pretende facilitar o desenvolvimento de novas aplicações que suportem o formato ODF, ou o suporte de ODF por parte de aplicações já existentes. Uma componente muito umportante é o ODF Validator, uma ferramenta de validação de ficheiros ODF.
Podem ficar descansados, o OpenOffice.org e o ODF estão mais vivos que nunca..
13 outubro 2008
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia o OpenOffice.org 3.0 em português
Lisboa, 13 de Outubro de 2008. A comunidade portuguesa do OpenOffice.org anuncia a versão em português desta aplicação de produtividade já utilizada por 100 milhões de pessoas em todo o mundo, no mesmo dia em que é lançado no resto do planeta.
Para além dos 500.000 Magalhães que incluirão o OpenOffice.org, foram contabilizados em Portugal 520.000 downloads da versão 2 nos últimos 4 meses, o que deixa uma grande expectativa em relação à adesão à versão 3.
Esta actualização da aplicação de produtividade aberta mais popular em todo o mundo traz melhorias significativas para todos os utilizadores, sejam eles de Windows, Linux, ou fãs da Apple – o OpenOffice.org corre agora também de igual forma na plataforma Mac OS X.
O OpenOffice.org 3.0 é mais que uma simples aplicação de produtividade. Com esta versão os componentes básicos - tratamento de texto, folha de cálculo, apresentações, gráficos, fórmulas e base de dados - podem ser facilmente expandidos através de extensões descarregadas do Repositório de Extensões do OpenOffice.org. Em vez de sobrecarregar artificialmente o produto com tudo o que alguma vez possa interessar a qualquer um dos utilizadores, o OpenOffice.org 3.0 dá às empresas, repartições, escolas, e cidadãos comuns o poder de o configurar à sua maneira.
A liberdade que o OpenOffice traz fez com que a sua popularidade esteja em crescendo. Governo após governo tem adoptado o Open Document Format (a norma internacional suportada pelo OpenOffice.org), e com mais e mais frequência fazem-no mudando para o OpenOffice.org. Com a versão 3.0 a aplicação está ainda mais interoperável com Microsoft Office. Já não há razão para se estar preso a um único produto de Office.
O OpenOffice.org 3.0 está melhor que nunca, e com a capacidade de leitura dos novos formatos do MS Access 2007 e o suporte melhorado de macros é ainda mais fácil largar o Microsoft Office. E inclui a capacidade única no mercado de abrir, editar e gravar documentos PDF (via extensão).
O OpenOffice.org 3.0 tem um ar renovado, como um novo écran de arranque, novos ícones e maior facilidade de utilização – mantendo contudo um aspecto familiar.
As novas funcionalidades incluem:
Tratamento de texto
* Novo controlo deslizante para fazer zoom, incluindo vistas com múltiplas páginas
* Suporte multi-língua facilitado
* Adição de notas melhorada
* Capacidade de editar documentos em wikis na web
Folha de cálculo
* Aumento da capacidade para 1024 colunas por folha
* Nova ferramenta de resolução de equações (solver)
* Nova capacidade de colaboração entre múltiplos utilizadores
Gráficos
* Capacidade de manejar gráficos do tamanho de posters – até 3 metros quadrados
Apresentação
* Desenhador de tabelas embebido
Extensões
O suporte de extensões do OpenOffice.org está a ter um desenvolvimento explosivo com o OpenOffice.org 3.0. Funções adicionais são publicadas diariamente - suporte para análises de negócio, edição de documentos PDF, criação de documentos de formato híbrido PDF, e um novo modo mais flexível de suportar línguas adicionais.
O OpenOffice.org 3.0 torna mais fácil aderir ao novo mundo da Web 2.0, permitindo que os utilizadores possam criar e editar documentos web e wikis directamente a partir da ferramenta de tratamento de texto.
Ligações úteis
Versão portuguesa:
ftp://openoffice.caixamagica.pt/stable/3.0.0
http://neacm.fe.up.pt/pub/openoffice-pt/
Dicionário português: http://maracuja.homeip.net/software/dict
Guia de novas funcionalidades: http://www.openoffice.org/dev_docs/features/3.0
Notas técnicas: http://development.openoffice.org/releases/3.0.0.html
Sítio internacional: http://www.openoffice.org
Sítio português: http://pt.openoffice.org
Repositório de Extensões: http://extensions.services.openoffice.org
Sobre o OpenOffice.org
A Comunidade OpenOffice.org é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, a Google e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org.
O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.
O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.
O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org conta com a colaboração de vários voluntários, e das empresas Caixa Mágica Software, Intraneia e Sun Microsystems.
Mantém um sítio em língua portuguesa: http://pt.openoffice.org
Pode ser contactada através do e-mail: marketing@pt.openoffice.org
10 outubro 2008
20 a 22 de Outubro 2008 - Open Source World Conference
Vai-se realizar em Málaga nos próximos dias 20,21 e 22 de Outubro a mais importante conferência de software open- source da península ibérica, e uma das maiores e melhores conferências mundiais sobre o tema a Open Source World conference / Conferencia Internacional de Software Libre.
Para além de ter o patrocínio das Juntas da Andaluzia e da Extremadura, contará com a presença de representantes da Comissão Europeia, e dos governos da Holanda, Alemanha, Brasil, Venezuela, África do Sul, Cuba, Uruguai,e Paraguai
Estão incluídas sessões especiais sobre soluções para a Educação e para a Saúde.
Inúmeras empresas estarão representadas: Telefónica, Vodafone, IBM, Sun Microsystems, Novell, Microsoft, Unisys, HP, Everis, Fujitsu-Siemens, Peopleware, Red Hat
Também vão estar presentes importantes Universidades espanholas: Málaga, Sevilha, Rey Juan Carlos, Cádis, Extremadura, Politécnica de Valência, Aberta da Catalunha e Córdoba
Em termos de projectos, os mais conhecidos presentes são a Canonical, Liferay, SugarCRM, OpenMoko, OpenBravo, OpenOffice.org, Apache, Subversion, Alfresco e mySQL. Mas os mais interessantes poderão ser os não conhecidos..
E podem ver Tim O'Reilly ao vivo.
Depois de ler o fantástico programa, só posso recomendar vivamente a que quem puder vá lá
E é só a algumas horas de viagem de carro.
06 outubro 2008
Ante-Estreia do OpenOffice.org 3.0
Para concluir em grande a Semana do OpenOffice.org, que se iniciou com o primeiro Encontro Intercontinental da
comunidade OpenOffice.org, a comunidade portuguesa do OpenOffice.org anuncia a ante-estreia da versão 3.0 OpenOffice.org. Esta suite de office de código aberto conta com cerca de 100 milhões de utilizadores a nível mundial, tendo sido anunciado no Encontro Intercontinental que já atingiu uma taxa de penetração de 25 % Brasil. Vai ainda ser incorporada nos 500.000 computadores Magalhães a serem distribuídos nas escolas portuguesas, e no milhão de computadores a serem exportados para a Venezuela.
Para celebrar o eminente lançamento do OpenOffice.org estará em Portugal Louis Suarez-Potts, coordenador mundial da comunidade OpenOffice.org,
Ante-estreia do OpenOffice.org 3
Data: 8 de Outubro de 2008
Horário: 16:30 – 18:30
Local: ISCTE - Auditório B104 - Edifício II (edifício novo) (ver mapa)
Agenda
Intervenções
Introdução - Rui Fernandes, Community Lead OpenOffice.org PT
Porque é que o Software Livre funciona - Louis Suarez-Potts, Community Manager OpenOffice.org
As novidades no OpenOffice.org 3.0 - Nuno Rua, autor do livro "OpenOffice.org - O Office Livre"
Casos de sucesso do OpenOffice.org - Louis Suarez-Potts, Community Manager OpenOffice.org
Acontecimentos
Lançamento do Concurso de Fotografia “OOo”
Ante-estreia de livro "OpenOffice.org - O Office Livre"
Comemoração do 8º Aniversário do OpenOffice.org
A Semana do OpenOffice.org tem o apoio da ANSOL, da Caixa Mágica Software, da Intraneia, do SAPO e da Sun Microsystems
04 outubro 2008
OpenOffice.org tem 25 % de quota de mercado no Brasil
Entre os internveniente na conferência incluiram-se grandes empresas e organismos públicos, como:
Dataprev- Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social
Serpro - Serviço Federal de Processamento de Dado
Petrobrás
Agenda completa aqui
Interveio também Louis Suarez-Potts, coordenador mundial da comunidade OpenOffice.org, que estará em Portugal no próximo dia 8 de Outubro pelas 16:30 para a ante-estreia do OpenOffice.org 3.0
Apareçam!
03 outubro 2008
Being open about standards
No dia de hoje em particular, parece boa ideia chamar a atenção para uma intervenção recente de Neelie Kroes, Comissária Europeia para a Competição:
"Quando um mercado evolui de forma a que uma determinada tecnologia proprietária se torna um padrão de facto, em seguida, o proprietário da tecnologia pode ter tal poder sobre o mercado que ele pode bloquear os seus clientes e excluir os seus concorrentes.
Quando uma tecnologia proprietária explora esse poder,então uma autoridade da concorrência ou um regulador pode ter necessidade de intervir. Está longe de servuma situação ideal, mas sendo é inferior a ideal não exime uma autoridade da concorrência de suas obrigações para proteger o processo concorrencial e os consumidores.
Essencialmente, a autoridade da concorrência tem de recriar as condições de concorrência que teria surgido a partir de uma boa execução do processo de normalização.
Aí me parece que seja duas possibilidades e, dependendo do caso, um ou ambos podem ser necessárias.
Primeiro, o padrão de facto podia estar sujeitos às mesmas exigências que as normas mais formais:
* Garantir a divulgação das informações necessárias que permitem a interoperabilidade com o padrão;
* Garantir que os outros participantes do mercado consigam garantias de que as informações sejam completas e precisas, e proporcionar-lhes alguns meios de reparação se não for;
* Assegurar que as taxas cobradas por essas informações são justas e são baseadas no valor inerente da interoperabilidade (em vez do valor da informação como uma portagem).
Além disso, quando existem normas abertas equivalentes, poderíamos considerar também exijir à empresa dominante que as suporte.
Melhor, muito melhor, do que tentar resolver estes problemas, é impedi-las de acontecer. E todos temos a responsabilidade de assegurar que este tipo de lock-in perpétua não acontece, e, quando tal seja uma realidade, temos a responsabilidade de minimizar os danos.
Aqui não estou falando do meu papel como o Comissário responsável pela Concorrência, mas sim como um comprador de tecnologia.
O que podem fazer os compradores? Muita coisa.
Olhem para Apple. Ao longo dos últimos dois anos tem havido alguns pedidos para regulamentar a Apple - em especial, para assegurar a interoperabilidade entre alguns concorrentes de armazenamento de música e os iPods, e entre leitores de música concorrentes e músicas da loja iTunes.
O problema surgiu porque em primeiro lugar, as etiquetas musicais insistiram que a Apple usasse tecnologia de gestão de direitos digitais e em segundo, porque o iPod foi um tremendo sucesso. Mas agora as grandes marcas têm outras lojas de músicas licenciadas para fornecer música em formato MP3, um formato que podeser lido no iPod e em outros leitores. Portanto, a pressão dos consumidores e, possivelmente, a preocupação da parte das grandes marcas sobre a excessiva dependência da Apple parece ter conduzido a uma oportuna solução baseada no mercado.
Isso é importante. Se o consumidor pode evitar lock-in para um único fornecedor, ao exercer influência através de opções de compra, podem ser inteligente ao fazê-lo.
Como compradores, temos de ser inteligentes quando compramos tecnologia. Temos de estar conscientes dos custos a longo prazo do lock-in: poderemos estar muitas vezes presos às gerações seguintes de tecnologia. Pode existir também um efeito de transbordo, em que se começa a estar presoa outros produtos e serviços fornecidos por esse fornecedor.
Isso é simplesmente uma má compra.
E é por isso que a Comissão se comprometeu a que:
* Para todos os futuros desenvolvimentos e processos de compra de Tecnologias de informação , a Comissão deve promover a utilização de produtossuportem normas abertas beo, bem documentadas. A interoperabilidade é uma questão crítica para a Comissão, e a utilização de normas abertas bem estabelecidas é um factor essencial para alcançar e apoiá-la.
Esta política, aprovada no ano passado, deve ser aplicada com vigor.
Há muito a aprender com outros órgãos públicos, tais como Munique - e estou muito satisfeito por ter o presidente da Câmara Municipal de Munique aqui esta manhã para nos contar sobre sua experiência. Mas Munique não está sozinho: há também o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão, francês e da "gendarmerie". O governo neerlandês e do Parlamento também estão caminhando para padrões abertos.
A Comissão deve fazer a sua parte. Ele não deve depender de um vendedor, ele não deve aceitar padrões fechados, e ela deve recusar-se a ficar trancada dentro de uma determinada tecnologia - comprometendo a manutenção do pleno controle sobre as informações na sua posse.
Esta opinião nasce a partir de uma compreensão de como é duro compreender como um mercado funciona - não é um convite à revolução, mas de uma evolução inteligente e realizável
Mas há mais do que isto para assegurar que as nossas decisões comerciais são tomadas com pleno conhecimento de seus efeitos a longo prazo. Existe também uma questão democrática.
Quando existem alternativas abertas disponíveis, nenhum cidadão ou empresa deve ser incentivados ou forçados a utilizar uma tecnologia especial da empresa para aceder a informações públicas.
Nenhum cidadão ou empresa devem ser incentivados forçados a escolher uma tecnologia fechada em vez de uma tecnologia aberta, através de um governo que tenha feito essa escolha em primeiro lugar.
Estes princípios democráticos são importantes. E um argumento é particularmente atraente quando é apoiaoa tanto pelos princípios democráticos e pelos princípios económicos sólidos.
Eu reconheço um negócio inteligente quando o vejo - escolher normas abertas é uma decisão empresarial de facto muito inteligente."
Nota de rodapé: todas as entradas deste blog refletem unicamente as minhas opiniões pessoais, expressas fora do meu contexto profissional. As opiniões do meu empregador são reflectidas no seu site empresarial
02 outubro 2008
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia o primeiro Encontro Intercontinental da comunidade OpenOffice.org
Quem disse que o mundo não é plano?
A comunidade portuguesa do OpenOffice.org convida à participação no primeiro Encontro Intercontinental da comunidade OpenOffice.org, que ligará por vídeo-conferência as comunidades de Portugal, Galiza, Brasil (em 27 locais), Paraguai e Uruguai.
O ponto de encontro em Portugal será o Auditório 2 do Forum Picoas em Lisboa, entre as 14:00 e as 16:00 do dia 3 de Outubro. O acesso é livre.
Este encontro acompanhará o III Encontro do BrOffice.org, a denominação do OpenOffice.org no Brasil.
A suite de office de código aberto Openoffice.org tem uma grande adesão no Brasil, tendo sido implementado em largas franjas da Administração Pública brasileira, como a Segurança Social (Dataprev), com 40.000 utilizadores. Está a ser também a ser crescentemente utilizada no sector privado, salientando-se o caso do Banco do Brasil , com 100.000 utilizadores, e da Infraero (aeroportos do Brasil), onde se realizou uma poupança de 4 milhões de reais (aproximadamente 1,5 milhões de Euros).
O III encontro do BrOffice.org, que é apoiado pelo Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados, decorrerá em Brasilía e mais 26 locais no Brasil. Este ano foi estabelecida a ligação em vídeo-conferência para Portugal, Espanha (Galiza), Uruguai e Paraguai, ajudando a criar laços ainda mais fortes entre os utilizadores ibéricos e latino-americanos.
Nota: Às horas da Agenda devem-se somar 4 horas, de diferença horária.
Sobre o OpenOffice.org
O OpenOffice.org Comunidade é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org ®.
O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office,. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.
O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.
O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org conta com a colaboração de vários voluntários, e das empresas Caixa Mágica Software, Intraneia e Sun Microsystems.
Mantem um sítio em língua portuguesa: http://pt.openoffice.org
A Semana do OpenOffice.org tem o apoio da ANSOL, da Caixa Mágica Software, da Intraneia, do SAPO e da Sun Microsystems
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia a Semana do OpenOffice.org
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia a Semana do OpenOffice.org
Quem disse que a semana começa à segunda-feira?
A comunidade portuguesa do OpenOffice.org anuncia a Semana do OpenOffice. Esta suite de office de código aberto, que conta com cerca de 100 milhões de utilizadores a nível mundial, e que vai ser incorporada na edição escolar do Magalhães, está prestes a anunciar a sua versão 3.0 Para comemorar a ocasião vão ser realizados vários eventos e anúncios, incluindo:
- O primeiro Encontro Intercontinental da comunidade OpenOffice.org, que ligará por vídeo-conferência as comunidades de Portugal, Galiza, Brasil (em 27 locais), Paraguai e Uruguai, e cobrirá em directo o III Encontro da comunidade brasileira. O ponto de encontro em Portugal será o Auditório 2 do Forum Picoas em Lisboa, às 14:00 do 3 de Outubro.
- A Ante-estreia da versão 3.0 do OpenOffice.org, onde se apresentarão as novas funcionalidades, e que contará com a presença de Louis Suarez-Potts, Coordenador global da Comunidade OpenOffice.org. Terá lugar no dia 8 de Outubro às 16:30
- O lançamento de um concurso que combinará Arte e Informática.
Esteja atento às notícias !
Sobre o OpenOffice.org
O OpenOffice.org Comunidade é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org ®.
O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office,. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.
O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.
O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org conta com a colaboração de vários voluntários, e das empresas Caixa Mágica Software, Intraneia e Sun Microsystems. Mantem um sítio em língua portuguesa: http://pt.openoffice.org
21 agosto 2008
20 Setembro - Dia do Software Livre na Escola II
Vai-se realizar no próximo dia 20 de Setembro a Segunda edição do Dia do Software Livre na Escola, organizado pela Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) / Equipa de Recursos eTecnologias Educativas/Plano Tecnológico da Educação, e pelo Centro de Competência Arrábida.
Esta edição terá lugar na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal.
O Programa inclui temas como a utilização das plataformas Alinex, Joomla! e Moodle nas escolas (todos com coumidades portuguesas!) , a utilização de RePe para a criação de e-portfolios, edição Audio e Fotografia Digital com a Audiência Zero, Creative Commons, comunidades no Second Life, e uma multiplicidade de sessões paralelas.
A não perder
15 agosto 2008
"Splash Screen" do OpenOffice.org 3
Até segunda-feira é possível votar-se no novo "splash screen" do OpenOffice.org 3
Vê e Escolhe !
Já agora, agradeço sugestões para uma designação portuguesa para "splash screen".
04 agosto 2008
Software Aberto português entre os melhores do mundo
A forma de Portugal evoluir tecnologicamente não sermos os melhores a implementar produtos de outros, é contribuirmos com inovação portuguesa - novos produtos ou contribuições para projectos internacionais.
Venha a benção do Plano Tecnológico, e as vendas para as empresas e os organismos públicos portugueses.. :-)
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Framingham, Mass. – 29 de Julho, 2008 – A IDG World Expo, organizadora do LinuxWorld Conference & Expo® em São Francisco, o principal evento mundial dedicado ao Linux, acaba de anunciar os finalistas para os prémios LinuxWorld Product Excellence Awards, entre os quais se encontra a solução da iPortalMais, IPBrick.GT, nomeada para a categoria de “Melhor Produto Integrado”. Composto por um grupo de reputados membros da indústria, o júri dos LinuxWorld Product Excellence Awards avalia o grau de inovação e superioridade dos produtos e soluções presentes no LinuxWorld, nomeando os três melhores de cada uma das 12 categorias. Os vencedores dos prémios serão conhecidos no próximo dia 5 de Agosto. Raúl Olveira, director-geral da iPortalMais, afirma, a propósito desta nomeação, que “há oito anos atrás, quando fundei a iPortalMais para ser uma empresa especialista em Linux, não podia imaginar que um dia a nossa empresa iria ter um sistema operativo Linux de valor acrescentado, e que esse Linux iria ser nomeado para um prémio de excelência no maior evento Linux do mundo, lado a lado com os grandes nomes da indústria mundial. Acho que demos entrada na galeria dos grandes, ao ver a IPBrick na lista de nomeados para Melhor Produto Integrado”. E vaticina: “a partir de hoje, a IPBrick deixará de ser um mais um produto Linux, para ser um dos melhores produtos do Mundo Linux. E não há dúvida que a nossa equipa hoje está imensamente orgulhosa de ter conseguido colocar uma empresa Portuguesa na galeria dos melhores."
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03 agosto 2008
Melhor projecto - SourceForge
O Project Openoffice.org foi considerado como:
O melhor projecto:
Best Project » OpenOffice.org
O melhor projecto para as Empresas
Best Project for the Enterprise » OpenOffice.org
O melhor projecto para a Educação
Best Project for Educators » OpenOffice.org
Estas são as escolhas do SourceForge 2008 Community Choice Awards.
Tudo isto nos dá força para conseguir uma cada vez maior adesão ao OpenOffice.org !
Colabora com o projecto português do OpenOffice.org
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Software Português para o Computador Português
Fará então sentido, pela mesma razão que o seu software seja também produzido em Portugal. A indútria portuguesa de software também precisa de ser estimulada.
A apresentação do Magalhães incluiu modelos com Windows XP e Linux Caixa Mágica. ( O Windows Vista não corre bem em 512 MB). Porque razão se haveria de preferir um sistema operativo obsoleto e sem componentes portuguesas (o XP) a um sistema operativo mais moderno e produzido por uma empresa portuguesa (a Caixa Mágica) ?
Apelo a todos para multiplicarem este apelo:
"Software português para o computador português"
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26 junho 2008
O futuro da Mobicomp
A anunciada aquisição é mais um comprovativo de sucesso. Despertar a atenção da maior empresa de software é obra, e é mais um motivo para felicitar o Carlos Oliveira e a sua equipa.
E se até aqui temos tido uma história de sucesso, qual será o futuro da Mobicomp?
É certo que sendo adquirida por um empresa global o seu mercado vai alastrar geograficamente por todo o mundo. O que é positivo. Mas será que continuará com a independência de plataformas que a tem caracterizado? Ou será que a próxima versão dos seus produtos só funcionará em Windows Mobile ? Essa tem sido a normal aproximação da Microsoft. As suas aplicações funcionam apenas nos seus sistema operativos. Se assim acontecer, ficarão no futuro vedados à Mobicomp a esmagadora maioria dos telemóveis : os Nokia e Ericsson com Symbian e Java, os futuros com software da Google também com a plataforma Java, os iPhone . E isso seria uma pena, porque limitaria o crescimento potencial da Mobicomp, e retiraria muito da potencial vantagem para Portugal desta aquisição, o seu valor exportador, e a disseminação de tecnologia com origem em Portugal.
Vamos ver o que acontece.
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23 junho 2008
Java enriquece estado português
Curiosamente, apesar de o lançamento da SCOT ter sido noticiado em 2007 nada foi na altura referido sobre a sua base tecnológica. A única referência técnica que encontrei é do Diário de Notícias, e refere as falhas de impressão com origem nos tablets "com software _________".
A minha primeira reacção foi "Será que voltámos ao tempo antes do 25 de Abril em que temos de ler notícias em orgãos de informação não portugueses para estarmos bem informados?" O Rui Seabra pergunta-se se o software não teve direito a mais publicidade por não ser da marca _________. Creio que esse é um factor real, mas mais porque nesse caso alguém do respectivo marketing não descansaria enquanto a notícia não fosse publicada com um destaque para o nome do fornecedor.
Como já referi noutros posts, creio que nos falta criar uma "central de marketing" do software livre, que alimente os nossos jornalistas com "press releases" e "success stories". Felizmente que podemos contar em parte com o IDABC, mas não chega.
Mas para além dessa interrogação fica a nota que dá origem ao título do blog. Quando o estado quer receber dinheiro usa aplicações abertas, usa Java.
(Quando quer desperdiçar dinheiro, usa ________ :-) )
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15 junho 2008
CDs de Software Livre na Escola - 2008
Já não é novidade, tendo sido noticiado pelo Rui Seabra e pelo Tek Sapo, mas deixo aqui em primeira mão as imagens da edição 2008 dos CDs de Software Livre na Escola, editados pela Equipa CRIE do Ministério da Educação com a colaboração da Sun Microsystems. São dois CDs, um dos quais totalmente dedicado à Matemática.
Está na hora de se fazerem contas. As alternativas proprietárias deste software custariam bem mais de um milhar de Euros.
Felizmente que a ECRIE é sensível às necessidades e não às pubilcidades, e resolveu distribuir pelas escolas as ferramentas úteis que a comunidade open-source disponibiliza gratuitamente ao sistema educativo, quer neste versão para Windows, quer via Alinex. E tem no seu site um apoio continuado ao software livre nas escolas.
Ao mesmo tempo a Associação Software Livre mostra que existe uma adopção crescente nas escolas
Não é necessário dispender milhões de Euros em software para as escolas. O que é necessário é formação, e divulgação dese tipo de iniciativas.
21 maio 2008
Finalmente Microsoft vai suportar ODF
Vou jantar muito mais satisfeito !
08 maio 2008
Lançado OpenOffice.org 3 beta
Foi hoje lançada a versão beta do OpenOffice 3
Trata-se de uma versão disponibilizada para que os utilizadores mais arrojados possam ajudar a equipa de engenharia a identificar os bugs que ainda existam.
O que há de novo no OpenOffice.org 3 ?
As mudanças mais visíveis no OpenOffice.org 3.0 são o novo "Start Centre", novos ícones e um controlo de zoom por deslizamento na barra de estados.
Outras mudanças:
- melhoramentos no Calc, incluindo um novo Solver
- suporte para colaboração atraves de folhas de cálculo partilhadas
- numero de colunas no Calc suportadas aumenta para 1024
- novo método de notas no Writer
- vista de múltiplas paginas no Writer
- crop (corte) de desenhos no Draw e Impress
- suporte do que podera ser a versão 1.2 do Open Document Format
- abertura de ficheiros de MS Office 2007 e MS Office 2008 (.docx,
.xlsx, .pptx, etc.)
- suporte parcial de VBA (macros em Visual Basic)
A estrutura de ficheiros foi alterada, e o OpenOffice.org 3 pode coexistir no mesmo sistema com o OpenOffice.org 2
Lista detalhada das novas caracteristicas
Downloads
Quaisquer bugs encontrados podem e devem ser reportados em: http://qa.openoffice.org.
07 maio 2008
Notas sobre o Linux 2008
Rui Gouveia - Linux 2008
Bitites - Linux 2008 - Entre o rabo de cavalo e o fato completo
Semana Informatica - Linux 2008 bate recordes de assistencia
Computerworld - Interoperacionalidade divide indústria
Expresso - Tecnologia: Agência para a Modernização Administrativa vai promover software livre
SOL - Linux para todos
i-Gov - Mais Open Source na Administração Pública
Tek Sapo - Linux vai dominar proximo biliao de PCs a chegar ao mercado
13 abril 2008
Linux 2008 : a festa !
É um verdadeiro caso de sucesso antecipado a realização na próxima terça-feira dia 15 de Abril da VI edição do Encontro Nacional de Tecnologia Aberta - Linux 2008. Parabéns aos organizadores de primeira hora Sybase e Caixa Mágica Software, pelo que é o mais importante evento de software aberto realizado em Portugal. Realizado consecutivamente desde há seis anos, já trouxe a Portugal figuras e casos de sucesso muito importantes do mundo do software livre. Esta ano não é excepção, deslocando-se até nós o CEO da Mandriva. Vamos também ter descrições de importantes projectos, como o da Peugeot e o do nosso Sapo.
Será também o local do acontecimento histórico da assinatura do protocolo de cooperação entre a AMA - Agência para a Modernização Administrativa, e a ESOP - Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesas, realizado sob o beneplácito do Plano Tecnológico.
E quero ver o o Pinguim gigante !
Encontramo-nos lá
07 abril 2008
Ministério da Educação lança Portal de Software Livre nas Escolas
O Ministério da Educação acaba de anunciar o lançamento do Portal de Software Livre na Escola, que divulgará e apoiará as Escolas na utilização de software livre para os vários Sistemas Operativos.
A Equipa Multidisciplinar Computadores Redes e Internet nas Escolas (eCRIE), integrada na DGIDC - Direcção-Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular convida todos os utilizadores a enriquecer este projecto submetendo novas ferramentas, notícias e hiperligações
É bom saber que alguém está a avançar com projectos inovadores num ambiente colaborativo. Quem puder ajudar já sabe onde.
Quem puder divulgue junto dos professores e associações de pais.
05 abril 2008
Dia das mentiras e bolo de chocolate
Agradeço a inclusão na compilação efectuada pelo Tek Sapo, onde quem tiver gostado pode procurar outras "notícias" e falsidades do género propaladas por outros autores no 1º de Abril, entre os quais também se inclui o CEO da Sun, Jonathan Schwartz.
Para amenizar quaiquer amargos de boca que tenha causado com esta diversão, junto incluo uma receita de bolo de chocolate, cortesia do site Gastronomias:
Colaboração de TIMSP
Ingredientes:
1 dl de água
75 g de chocolate em pó
300 g de açúcar
250 g de farinha
5 ovos
1 dl de óleo
1 colher (de café) de sal fino
3 colheres (de chá) de fermento em pó
1 colher (de sopa) de açúcar
Creme:
100 g de açúcar
250g de margarina
2 ovos
1 fio de leite
80 g de chocolate em barra
chocolate granulado (a gosto)
Confecção:
Massa: Leve ao lume a água na qual se desfaz o chocolate em pó.
Num recipiente mistura-se o açúcar, a farinha, as gemas, o óleo, o fermento, o sal e o chocolate já desfeito.
Mexe-se tudo muito bem!
Batem-se as claras em castelo, adicionando a colher de açúcar quase no final, de modo a ficarem bem firmes.
Juntam-se as claras ao preparado, mexendo novamente muito bem.
Leva-se a cozer no forno em forma (sem buraco) previamente untada com manteiga.
Creme: Mistura-se o açúcar com a margarina previamente derretida.
Juntam-se os ovos inteiros.
Por fim adiciona-se o chocolate já derretido no fio de leite. Deixa-se arrefecer cerca de 45 min. a 1 hora, até obter a consistência necessária para barrar o bolo.
Corta-se o bolo na horizontal (a meio) e recheia-se com parte do creme.
Cobre-se todo o bolo com o restante e por fim com o chocolate granulado.
01 abril 2008
Microsoft anuncia aquisição da Universidade de Évora
Bom 1º de Abril
ESOP multada pela Comissão Europeia
Após anos de litígio a Comissão Europeia resolveu multar a ESOP, por ter implementado o Monopólio 2.0 nas TI Portuguesas. A questão, que já não era nova e tinha mesmo sido anunciada por inúmeros profetas, veio a revelar-se mais grave do que se previa. Segundo a Comissária Europeia Amélia Gois, os principais problemas centravam-se na "falta de interoperabilidade dos produtos Open Source, provocados pelo código que apesar de aberto não estava suficientemente comentado". Amélia terá mesmo dito "era mais fácil fazer reverse engineering dos protocolos Microsoft do que ler código feito pelas empresas da ESOP"."
Bom 1º de Abril
Apple vai ter MACs com Ubuntu
"A Apple acaba de anunciar que vai começara distribuir computadores pré-instalados com Ubuntu Linux. O acordo assinado entre Steve Jobs e Mark Shuttleworth prevê que esses computadores tenham a cor laranja típica do Ubuntu."
Estamos todos na expectativa de ver Steve Jobs extraindo Ohs, Uaus e outras expressões maravilhadas a mostrar os efeitos 3Ds do Compiz num Mac.
Bom 1º de Abril
Linux Foundation proibe mais distribuições de Linux
" A Linux Foundation acaba de proibir mais distribuições de Linux e ameça cortar a internet aos incumpridores. Numa tentativa de travar a proliferação de distribuições, a qual se torna um quebra cabeças para os utilizadores finais, a respeitada fundação decidiu tomar medidas drásticas. Segundo o porta voz do Comité Central desta fundação "quem for apanhado a re-inventar a roda vai ficar mesmo sem Internet, ou pior ainda com um modem de 56K". O mesmo se aplica a quem inventar mais editores de texto, ambientes gráficos, clientes de email e navegadores web. De acordo com o mesmo porta voz "a nossa política é bem clara: existem regimes de quotas para cada especialidade [...], quem estiver com vontade de inventar é bom que vá para a área de multimédia, drivers ou integração". Linus Torvalds está de acordo e terá dito mesmo dito "it must finnish". Já Richard Stallman discorda por completo da inicitiva. Segundo afirma "o problema está mal formulado desde o início: o correcto seria proibir mais distribuições de GNU/Linux".
Bom 1º de Abril
30 março 2008
A marca OpenOffice
"Não sei que software é este, nunca ouvi falar"
"Não conheço isto, só sei trabalhar com o Microsoft Office"
"É uma desconsideração darem-nos um software gratuito para trabalharmos em vez de nos comprarem uma aplicação decente"
Tratam-se de casos que aconteceram quando há algum tempo atrás uma entidade tentou a introdução o OpenOffice.org sem efectuar acções de sensibilização e formação.
Há duas lições a tirar daqui:
1- No caso de uma mudança para o OpenOffice.org, como para qualquer outra aplicação, é necessário planear a mudança do ponto de vista dos utilizadores. A explicação da razão da mudança, um mínimo de formação, são indispensáveis. Se não existirem, o projecto falhará.
2- O OpenOffice.org é ainda desconhecido do grande público.
A implementação do OpenOffice.org em Portugal deu alguns saltos significativos nos últimos tempos:
- existe uma versão portuguesa completamente localizada
- essa versão portuguesa é actualizada em sincronismo com a versão internacional, e disponibilizada praticamente em simultâneo
- existe dois sítios na internet, o pt.openoffice.org e o look2oo, com bastante informação sobre o OpenOffice.org, incluindo um wiki e um forum.
- foram reformuladas as listas de correio para comunicação entre a comunidade
- o OpenOffice.org foi distribuído em todas as escolas portuguesas em cooperação com o Ministério da Educação
- já são difíceis de encontrar informáticos que não conheçam o OpenOffice
Contudo, muitos desses informáticos só ouviu falar do OpenOffice, nunca o instalou; e o OpenOffice.org ainda não chegou ao "grande público". Experimentem só ir ao Staples com um documento em ODF e tentar que o imprimam..
É essa a nova tarefa de quem acredita no software livre, ou de quem apenas utiliza o OpenOffice.org gratuitamente e o aprecia, e que gostaria de contribuir de volta. A tarefa de criar a "marca OpenOffice" em Portugal. Torná-lo conhecido, e reconhecido como a grande aplicação que é. Tornar o OpenOffice um software que todos conhecem e recomendam. Nos tempos de hoje, chama-se a isso "criar uma marca". Quem não tem tempo nem interesse para investigar que roupa vestir, que computador comprar ou que software usar, guia-se pelos outros. É a realidade. Uma marca é reconhecida como um certificado de qualidade para quem não quer fazer a sua própria investigação sobre o que deseja comprar o utilizar. E como nem todos querem ser informáticos, temos de ajudar os não-informáticos a conhecer e a escolher o OpenOffice. Com conversas. Com sessões de divulgação em cscolas, associações empresariais e sindicais. Com cartas a Câmaras Municipais e a lojas de informática. Com distribuição de CDs ou de folhetos. Com artigos em blogs. Com publicidade. Com o que for preciso.
É isso que pedimos a todos os que têm utilizado o OpenOffice.org gratuitamente. Que retribuam e que contribuam dentro das suas possibilidades
- os que têm mais tempo e mais motivação, e que podem colaborar de uma forma activa e regular podem-se inscrever na lista de marketing. Em breve serão contactados
- os que apenas podem ou querem colaborar esporadicamente podem-se inscrever na lista geral. Em breve terão tarefas ocasionais em que poderão colaborar, quando quiserem, no que quiserem
- todos os outros podem-se inscrever na lista de newsletter e ir contando aos amigos e colegas o que vai acontecendo com o OpenOffice.org
Nota: OpenOffice.org é a marca registada deste software. Mas a "marca OpenOffice" é a que se encontra mais vulgarizada. A comunicação formal deverá sempre falar de OpenOffice.org. Informalmente, OpenOffice é uma boa abreviatura.
28 março 2008
OpenOffice.org 2.4 disponível no novo site pt.openoffice.org
A Comunidade Portuguesa do OpenOffice.org anuncia a versão 2.4 da alternativa livre ao Microsoft Office, e o seu novo sítio na Internet
A comunidade portuguesa do OpenOffice.org, que integra voluntários individuais e as empresas Caixa Mágica, Intraneia e Sun Microsystems, anuncia o lançamento da versão 2.4 do OpenOffice.org, e a remodelação do seu sítio na Internet http://pt.openoffice.org
Esta nova e melhorada versão da suite de office de código aberto mais utilizada em todo o mundo proporciona uma alternativa viável e legal ao Microsoft Office . O OpenOffice.org 2.4 inclui novas funcionalidades, melhorias e correcções e protege os utilizadores de potenciais ataques entretanto descobertos.
Melhoramentos no OpenOffice.org 2.4
Os utilizadores irão apreciar mudanças como uma impressão mais fácil e a possibilidade de arquivo de documentos em formato PDF/A, uma norma ISO. A fonte padrão é agora DejaVu, que suporta mais idiomas que a anterior BitStream Vera. Os utilizadores de Mac OS X irão apreciar a utilização do player Quicktime e do corrector ortográfico nativos..
O Processador de Texto do OpenOffice.org permite agora uma mais fácil selecção do idioma para correcção ortográfica. E a selecção de texto foi melhorada, tal como a função de 'encontrar e substituir.
Os utilizadores regulares da Folha de Cálculo do OpenOffice.org apreciarão a racionalização da entrada de dados e fórmulas. Outros novos recursos incluem uma função inteligente de “mover e copiar “ para blocos de células, a capacidade de transformar dados em colunas; e melhorias na impressão, filtragem de dados, e no Data Pilot.
Os módulos de Desenho e Apresentação estão mais fáceis de utilizar e têm capacidades de gravação em formato PDF melhoradas. O módulo de Apresentação tem agora uma fascinante gama de transições com efeitos 3D suportados através de uma extensão.
O módulo Gráfico, utilizado em todo OpenOffice.org, continua a evoluir rapidamente. Os novos utilizadores beneficiam de escolhas por omissão mais inteligentes. Os utilizadores avançados têm mais opções que lhes permitem afinar um gráfico exactamente da maneira que pretendem.
A aplicação de Base de Dados suporta agora MS-Access 2007 (ficheiros accdb) , e tem capacidades reforçadas na utilização das bases de dados MySQL, Oracle / JDBC, e HSQL (a BD nativa). O Query Designer também foi melhorado.
O OpenOffice.org em Portugal
A Comunidade Portuguesa do Openoffice.org anuncia também a remodelação do seu sítio em língua portuguesa, http://pt.openoffice.org , que conta agora com novas secções: “O que é”, “Download”, “Ajuda”, “Colaborar”, “Distribuir”. Existe a possibilidade de inscrição numa Newsletter e de esclarecimento de dúvidas através de um forum.
A comunidade portuguesa do Openoffice.org está em franca expansão, em número utilizadores e de colaboradores. O OpenOffice,.org é cada vez mais reconhecido em Portugal como uma alternativa séria e profissional, para uso individual ou nas empresas.
O presente e o futuro
O OpenOffice.org tem já dezenas de milhões de utilizadores em todo o mundo. Existem várias implementações gigantes, como no Banco do Brasil, com 100.000 utilizadores, ou na Polícia francesa, com 90.000. Muitas mais referências estão disponíveis em http://wiki.services.openoffice.org/wiki/Major_OpenOffice.org_Deployments)
Em Portugal, os utilizadores contam-se por largos milhares. Quando do lançamento da versão 2.2 foram feitos 8.000 downloads só na primeira semana.
O próximo lançamento do OpenOffice.org, a versão 3.0 será feito em Setembro de 2008
Sobre o OpenOffice.org
O OpenOffice.org Comunidade é uma equipa internacional de voluntários e empresas, incluindo a fundadora Sun Microsystems, a Novell, a Red Hat, a IBM, e a Red Flag, que desenvolvem, traduzem, apoiam e promovem a suite de produtividade de código aberto OpenOffice.org ®.
O OpenOffice.org usa o OpenDocument Format, uma norma internacional (ISO/IEC 26300 ), bem como os formatos de arquivos clássicos, como os do Microsoft Office,. Está disponível nas principais plataformas de computação em mais de 80 idiomas.
O software OpenOffice.org é fornecido sob a licença “Lesser GNU Public Licence” (LGPL), e pode ser utilizado gratuitamente, para qualquer propósito, privado ou comercial.
Links
Download gratuito do OpenOffice.org 2.4: http://pt.openoffice.org/download/download.htm
O que há de novo: http://www.oooninja.com/2008/03/new-features-openofficeorg-240.html
Todas as novas funcionalidades: http://wiki.services.openoffice.org/wiki/New_Features_2.4
Mais informações sobre o OpenOffice.org
O OpenOffice.org em Portugal: http://pt.openoffice.org
O OpenOffice.org no Mundo: http://www.openoffice.org
13 março 2008
Comissâo Europeia aumenta utilização de software open source
Transcrevo aqui a notícia no site Open Source News da Comissão Europeia:
"Num documento publicado na semana passada, a Comissão Europeia faz entre outras a afirmação de que "O software Open Source irá ser a plataforma preferida para o desenvolvimento e implementação de todos os novos projectos em que se anteveja a utilização e a implementação por parceiros fora da infra-estrutura da Comissão".
De acordo com o documento, a CE é um adoptante precoce do Open Source. Um primeiro documento de estratégia sobre este tipo de software foi apresentado em 2000. No entanto, esta é a primeira vez a Comissão Europeia publica um tal documento. Valerie Rampie, porta-voz de Siim Kallas, o comissário europeu que é responsável pelos assuntos administrativos, disse que a publicação da estratégia é "essencialmente para fins de informação".
A Comissão Europeia escreve que a sua comunidade de Tecnologia de Informação tinha adoptado a sua estratégia de Open Source após "uma profunda consulta na comunidade". A seguir à afirmação da sua preferência pela Open Source para novos projectos, a Comissão Europeia decidiu que "a Comissão deve promover a utilização de produtos que suportam normas abertas e bem documentadas para todos os futuros desenvolvimentos e futuros procedimentos de aquisição". A interoperabilidade é uma questão crítica para a Comissão, e a utilização de normas abertas bem estabelecidas é um factor-chave para a atingir e a apoiar.
A Comissão espera reforçar a sua estratégia interna com os seus projectos externos sobre Open Source, que fazem parte de seu programa IDABC sobre serviços interoperáveis de Administração Pública electrónica. "O software Open Source desempenha um papel importante nos projectos da Administração Pública electrónicas e na interoperabilidade no seu sentido mais amplo.""
05 março 2008
Virtualização livre
Qual é o programa de virtualização que funciona em Windows, Linux, Mac e Solaris, suporta sistemas virtuais Windows NT 4.0, 2000, XP, Server 2003 e Vista), DOS/Windows 3.x, Linux (Debian, Fedora, openSUSE, Mandriva, PCLinuxOS, Red Hat e Xandros), OpenBSD, ocupa 30 MB em disco, tem custo zero e tem o seu código aberto com lineça GPL?
O VirtualBox foi considerado pela DesktopLinux.com como "o melhor software de virtualização de que nunca ouviu falar"..
Bem, já ouviram falar. Experimentem. Não custa mesmo nada, nem em dinheiro, nem em tempo.
04 março 2008
Open Source as alternative
Usa alguma aplicação comercial, e procura uma alternativa em software de código aberto? Este é o site para encontrar essa alternativa: www.osalt.com
28 fevereiro 2008
Grupo Português de Utilizadores Java Promove Primeiro Encontro Nacional
O PT.JUG - Grupo Português de Utilizadores Java anuncia a realização da sua primeira reunião no próximo dia 6 de Março, pelas 18h30, no Hotel Príncipe Lisboa. O PT.JUG é uma associação virtual de profissionais ou estudantes com ligação à plataforma tecnológica Java(tm) e tem sede no ciberespaço, no endereço http://www.java.pt. O PT.JUG tem como missão ajudar os seus membros a proteger o investimento na Plataforma Java, através da partilha de conhecimento sobre a tecnologia, a sua concorrência e o mercado local. Criado em Setembro de 2007, o Grupo Português de Utilizadores Java conta já com mais de 200 membros.
O primeiro encontro é composto por sessões que contam com a participação de voluntários do Grupo Português de utilizadores Java. Os temas são os seguintes:
- Apresentação do PT.JUG - Ruben Badaró, Hugo Palma e Fernando Fernandez
- Apresentação Sun Microsystems
- Developes Java: o que as empresas dizem que precisam mesmo mesmo - Fernando Fernandez
- Lightweight grids with Terracotta - Cesário Ramos
- Web 2.0 em Java com Google Toolkit - Hugo Pinto
A participação no evento é gratuita e as inscrições podem ser efectuadas em JUG Events.
O novo modelo económico do software
"As empresas que distribuem livremente os seus produtos, em vez de lhes limitar o acesso através do preço ou de licenças proprietárias, estão simplesmente a prioritizar a adopção versus a facturação imediata"
"Há um modelo económico claro à volta do software de código aberto, resumido de uma forma eloquente por Marten Mickos, CEO da MySQL: o espectro do mercado inclui os que têm mais tempo que dinheiro, que formam as comunidades de programadores e utilizadores de software livre; e aqueles com mais dinheiro que tempo, que celebram acordos comerciais de suporte, tipicamente em empresas mais maduras. Para se triunfar no final, é necessário ganhar em ambos os lados deste espectro - com o mesmo produto. Só a liberdade resulta"
25 fevereiro 2008
Os favores da Microsoft
- após anos de guerra com a Comissão Europeia, várias multas e condenações, a Microsoft vê-se na circunstância de ter de publicar vários protocolos de comunicação com alguns dos seus principais produtos.
- empresas comerciais que estejam disposta a pagar as royalties pedidas pela Microsoft terão mais facilidade em interagir com os seus produtos
Contém também uma grande armadilha:
- ao realçar as patentes que considera ter em vários domínios, prepara-se para exercer acções judiciais para quem considerar estar a "fazer dinheiro" com a sua propriedade intelectual. Mesmo que essa patentes não sejam reconhecidas na Europa, e que várias delas não façam sentido (ex: patente por representar um documento de texto em XML).
Sobre isto tudo, recomendo o extenso artigo no site Groklaw.
A Microsoft sempre utilizou a propridade intelectual de outros. Sempre copiou descaradamente o "look and feel" da Apple, imitou o aspecto do Wordperfect no Word, baseou o Internet Explorer no NSCA Mosaic, apoiou-se nítidamente na plataforma Java para criar a plataforma .NET e C#. Que seria da Microsoft se tivesse de pagar direitos pela Internet, pelo TCP/IP. pela World Wide Web? Todos aprendemos com todos. Mas quando se trata do que a Microsoft produz, tudo é fechado, protegido por patentes, códigos secretos, propriedadee intelectual...
Este anúncio, com disse, facilitará a vida às empresas comerciais que queiram interagir com o "mundo Microsoft". Mas deixa a ameaça sobre o mundo do software livre - "paguem ou.."
O que acima de tudo deveremos promover é a utilização de normas abertas, sem royalties, sem descriminações, como o TCP/IP, base da Internet.
Com normas abertas conseguiremos um mundo em que não tenhamos de pagar imposto para ler o mail (patentes de Exchange/MAPI), que não teremos de pagar imposto para ler os documentos que produzimos (patentes de MS Office), para ouvir música (patentes de WMA).
Com normas realmente abertas, com software livre, não dependeremos dos favores de ninguém.
16 fevereiro 2008
O fim do formato HD-DVD ?
Lá se vai neste caso a teoria da coexistência de múltiplos formatos, tão do gosto dos adeptos do OOXML..
15 fevereiro 2008
Ajuda a escolher o local da próxima conferência do Openoffice.org
Podemos agora contribuir para escolher o local da próxima conferência. As opções são:
* Amsterdão, Países Baixos
* Beijing, China
* Bratislava, Eslováquia
* Budapeste, Hungria
* Dundalk, Irlanda
* Orvieto, Itália
Mais detalhes aqui
Podem participar na escolha todos os membros da comunidade do Openoffice.org
Quem ainda não é membro está convidado a participar na comunidade OpenOffice.org
14 fevereiro 2008
OpenOffice.org Release Candidate1
A Release candidate 1 do OpenOffice.org já está disponível em inglês e outras línguas. Algumas implementações em português já estão disponíveis no mirror da FEUP (Obrigado ao NEACM)
10 fevereiro 2008
Os melhores downloads de 2007
5. Crossloop - acesso remoto (só para windows.....)
4. Pidgin - Messenger multi-plataforma
3. Miro - Internet TV e Video player
2. Audacity - audio recording
e
1. Openoffice.org - Tratamento de texto, Folha de cálculo, Apresentações, Base de Dados, Desenho
Observatório de Open Source da Comissão Europeia -Janeiro de 2008
Há um artigo sobre a partilha de software entre as Autarquias Locais da Suécia, um exemplo a seguir num país com problemas orçamentais como o nosso.
É mencionada a migração de 70.000 postos de trabalho para Linux na Polícia francesa, um marco muito importante na implementação de software livre na Europa
Ainda em França, um estudo económico encomendado pelo presidente Nicolas Sarkozy aconselha que seja incentivada a concorrência entre o software proprietário e o software open-source. A utilização de software open-source ajuda as empresas a reduzir os custos em Investigação e Desenvolvimento em pelo menos 36 por cento.
Os outros artigos:
SL: Open Source Internet strategy for gerontology research centre [31 January 2008]
EU: EU publishes public license in 22 languages, considers upgrade [31 January 2008]
ES: University of Zaragoza promotes Open Source [29 January 2008]
FR: Guide for governmental use of Open Source [24 January 2008]
EU: Organisation to represent Open Source SMEs [24 January 2008]
NL: Monitor to ensure openness of public IT [22 January 2008]
DK: Denmark to study effect on competition of ODF and Ooxml [22 January 2008]
BG: Government to study public use of Open Source [17 January 2008]
IT: Ministry asked to clarify spending on Open Source [17 January 2008]
------------------------------------------------------------------------
EVENTS -- Upcoming Free/Libre/Open Source Software Events:
NL: Joomla! Open Source content management system conference [04 April 2008]
http://ec.europa.eu/idabc/en/document/7341/472
BE: Fosdem 2008 - Free and Open source Software Developers' European Meeting [23 January 2008]
http://ec.europa.eu/idabc/en/document/7333/472
Os bolsos
Quando alguma situação de menos transparência, mesmo que legal, é denunciada, logo chovem acusações de "todos fazem o mesmo", "o que tu queres é encher os teus bolsos".
É sintomática esta atitude de encarar os clientes como alguèm que "enche os bolsos" de alguém. A concorrência é vista apenas na perspectiva de "que bolsos se vão encher" e não de escolher a melhor solução financeira e técnicamente.
Sei que tenho estado a irritar profundamente essas pessoas. No sentido de lhes dar uma dia mais feliz, aqui incluo um conjunto de bolsos. Encham os bolsos, irmãos.
04 fevereiro 2008
Caixa Mágica nas e-iniciativas
Mas, para além das que conhecemos sobejamente como vantagens do software livre, ainda sobressaem duas, que temos de mostrar a todos os que pudermos (e que tal uns vídeos no youtube) :
- A velocidade de abrir uma aplicação em Linux versus uma aplicação semelhante em Windows Vista ! ( o efeito BOM! BOM !)
- A interface gráfica com Compiz versus o triste Aero do Windows Vista. ( o efeito UAU! )
"O programa e-Escolas conta agora com uma oferta Open Source. Esta nova opção, integrada no
programa, consiste no fornecimento de computadores portáteis pré-instalados com sistema
operativo Linux, acesso à Internet 3G e aplicações de produtividade. A iniciativa partiu da Caixa
Mágica Software, empresa associada da ESOP, em parceria com a Fujitsu Siemens e com a TMN.
Esta opção está disponível desde ontem para o modelo Fujitsu Siemens Esprimo com o operador
TMN, mas a oferta será alargada a outros fornecedores de hardware e a outros operadores muito
brevemente.
A solução Linux Caixa Mágica 12 presente no programa e-Escolas inclui:
- Sistema operativo Linux
- Aplicações de produtividade (OpenOffice 2.3, Firefox 2, Email, Messaging, ...)
- Suporte telefónico e via Web durante 2 anos;
- Manual de utilização e configuração em formato digital;
- Módulo de e-Learning de introdução ao Linux e
- Sistema de reposição automático.
Mas informações no site da Caixa Mágica e no das e-iniciativas
03 fevereiro 2008
À sucapa
E não me peçam provas! Digam-me é quando foi a última vez que foi publicada uma consulta para sistemas operativos e offices.
Entretanto se alguém souber da publicação de algum destes contratos, agradeço imenso. Eu não consigo encontrar um único...
31 janeiro 2008
175.000 dólares para quem inovar em OpenOffice.org
Há 6 categorias de prémios:
-
Técnico
Comunidade (marketing, imagem) - Ferramentas
-
OpenDocument Format (ODF
-
Documentação
-
Especial
Disponível versão beta de Openoffice.org 2.4
De novo no OOo 2.4:
- Melhor suporte para as extensões
- - online help
- - online update
- Suporte de PDF/A (ISO 19005-1), noema para arquivo digital
- Suporte de HTTPS para WebDav
- Selecção por blocos rectangulares de texto nos documentos
- Implementação de Insert-Movie and Sound com QuickTime
- "+" e "-" podem agora ser utilizados para iniciar uma fórmula na folha de cálculo
- Desenho de relações de entidades também com MySQL
- E muitas outras funcionalidades
Esta será a última versão antes do OpenOffice.org 3.0